segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O brainstorm e o processo criativo

Uma equipe precisa de pausas para reorganizar suas ideias e inovar as tarefas da empresa

Imagine se um mágico fizesse sua apresentação para diferentes públicos, apenas com um
jogo de cartas. A primeira vez é uma novidade que faz os olhos brilharem. Na segunda,
a curiosidade ainda é mantida. Na terceira, o interesse diminui e nos dias, semanas ou
meses seguintes, o interesse pela mágica pode desaparecer. O círculo vicioso da repetição
compromete o trabalho do mágico e, assim, ele precisa ser criativo para sempre inovar sua
apresentação e manter o seu fiel público interessado em cada performance.

Esse exemplo se aplica ao mundo corporativo. Se uma empresa não se inova e não vê
vantagem no processo criativo, ela corre o risco de ficar estagnada. Se você se dispõe a sair
da repetição e criar algo novo, deu-se início ao produto criativo, aquele que atrairá as pessoas
para a novidade. Para isso acontecer, as empresas recorrem ao momento do brainstorm,
o processo em que todos se envolvem no planejamento de uma nova tarefa, expandem o
pensamento e encontram novas ideias que podem ser aderidas à gestão.

Um time vê defeitos que o gestor não enxerga durante o período de trabalho. Quando se
aponta a problemática é possível sugerir uma solução. A partir daí, surge a inovação. As
palestras motivacionais faz com que as pessoas estejam em constante processo criativo
e o orador espera atingir as expectativas do seu público. A equipe de uma empresa pode
investir no brainstorm, não só para encontrar soluções, mas para unir os colaboradores que se
sentirão motivados em fazer parte da força-tarefa.

Esquadrilhar a tempestade de ideias traz inovação tanto para o líder quanto para a equipe que
ele coordena. Um show de mágica é o exemplo nítido de criatividade, por sempre apresentar
algo novo que acarreta a surpresa do público. Se inovar é permitir que o pensamento procure
o que está escondido no truque do mágico, onde a busca trará possíveis mudanças que podem
ser agregadas à nossa rotina.

Autor: Marco Zanqueta
É palestrante motivacional há 9 anos e usa sua expertise de mais de 20 anos como mágico profissional para ministrar suas palestras trazendo um novo jeito de motivar as pessoas. Palestrou e treinou executivos de grandes empresas como: Tam, General Motors e Petrobrás.

sábado, 27 de outubro de 2012

A importância dos líderes estratégicos

Por Alexandre Prates é especialista em liderança, desenvolvimento humano e performance organizacional.

A empresa é diferente, mas geralmente ouço a mesma frase ao iniciar um processo de coaching executivo: "Alexandre, preciso de líderes mais estratégicos e menos operacionais!". Essa tem sido uma das minhas grandes missões nas organizações e aprendi, na prática, que a solução é mais simples do que parece. Simples, mas não fácil.
Assim como as empresas querem líderes mais estratégicos, os líderes por sua vez, querem uma equipe que focalize mais soluções ao invés de problemas. Portanto, é preciso que o líder ensine sua equipe a resolver esses problemas, e o coaching pode ser uma excelente ferramenta para mudar o foco da sua equipe e tornar menos tortuosa a forma de se encarar esses acontecimentos.
Quando converso com líderes sobre esse tema, muitos me dizem: "Alexandre, eu sei resolver problemas, faço isso todos os dias e nunca precisei de metodologia para isso!". A minha resposta é: "Você pode ter a sua metodologia, mas você sabe ensiná-la para as pessoas?" É isso que estou propondo aqui, uma metodologia que pode ser ensinada para os seus colaboradores. Não tenho a pretensão de ensinar os líderes a resolverem problemas, e sim, que o líder os resolva com o seu time, desenvolvendo uma equipe estratégica.
Invista parte do seu tempo resolvendo problemas com as pessoas e logo não precisarão de você para resolvê-los. Este é o caminho para tornar-se um líder mais estratégico!
Para isso, vamos aprender alguns ensinamentos lógicos e simples:
1. "Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou." (Albert Einstein):
Fato: nós nunca resolveremos um problema pensando nele, e sim, focando em sua solução. Portanto, a primeira etapa para se resolver um problema é perguntar: "o que nós queremos ao invés disso?" Isso remeterá a sua equipe a pensar no que realmente importa, a solução.
2. Nenhum problema é tão grande que não pode ser resolvido em pequenas partes gerenciáveis:
Estamos acostumados a enxergar o problema como ele se apresenta. Logo, o "monstro" parece muito maior do que realmente é. Mais uma vez, não foque no problema, busque identificar suas causas e as soluções desejadas para cada uma delas. Pergunte: "o que está gerando este problema?".
3. Não procure os culpados e sim quem pode resolver:
Procurar os culpados no momento de se resolver um problema é gerar um estado emocional inapropriado, criando assim um novo problema. Delegue as soluções para quem puder ajudar, resolva o problema e posteriormente corrija as arestas. Não deixe de conversar com os responsáveis, mas faça isso na hora certa.
4. Compartilhe a resolução do problema:
Dessa forma, você desenvolve o seu time e permite que as pessoas aprendam, cresçam e repitam o comportamento positivo sempre que necessário.
5. Certifique-se de que o problema foi solucionado:
Essa é uma das lições do coaching que me encanta. Um problema só pode ser considerado resolvido, se pudermos garantir que não acontecerá novamente. Acompanhe a resolução do problema e crie evidências para essa resolução.
Resumindo, para resolver um problema bastam cinco questionamentos que você, líder, deve ensinar para o seu time:
1. Qual é o problema?
2. Qual é a solução que desejamos?
3. Quais são as causas? Como podemos solucioná-las?
4. Quem é o responsável por cada etapa?
5. Como podemos garantir que o mesmo não ocorrerá novamente?
 

domingo, 2 de setembro de 2012

Como se comportar no 1º dia de trabalho

Você esteve afastado do mercado de trabalho por muito tempo e agora, depois de passar por um longo processo de seleção, está novamente empregado. Durante pelo menos 3 meses você deve ficar sob observação, em um período de experiência, para finalmente ser efetivado pela empresa. Diante disso, o melhor é mostrar que está disposto a fazer um bom trabalho, ser um bom funcionário.
O primeiro dia é sempre muito importante pois marca o início da difícil tarefa de se adaptar ao ambiente de trabalho, aos companheiros, ao esquema de trabalho dos superiores e, acima de tudo, entender as normas da empresa.

O primeiro dia de emprego

No primeiro dia de trabalho procure levantar um pouco mais cedo do que o habitual. Levante pelo menos 1 hora antes do usual, tome um bom banho, um café reforçado e procure sair bem acordado para a jornada.
Procure analisar bem o percurso para chegar ao trabalho. Não caia em imprevistos como trânsito ou atraso de meios. Isso é quase impossível nas grandes capitais, mas se perceber que qualquer coisa do tipo vá acontecer procure sair mais cedo. Chegar atrasado no primeiro dia de trabalho causa uma má impressão e pode comprometer sua imagem de funcionário.
Ao chegar no ambiente de trabalho procure a pessoa que deverá te guiar apresentando o ambiente, companheiros e as tarefas. Demonstre interesse, mostre que está atento e bem disposto para receber instruções. Não se acanhe caso não tenha entendido o que deve ser feito. Pergunte caso não tenha entendido alguma instrução.
Caso tenha que lidar com contatos telefônicos procure aprender a saudação utilizada por funcionários da empresa. Aprenda a lidar com os ramais para não se perder a transmitir ligações importantes para ramais errados.
Pro-atividade é excelente, mas segure a onda por pelo menos alguns dias. Não tente revolucionar um ambiente de trabalho com inovações logo de início. Lembre-se o que seu chefe espera por um trabalho bem executado, no tempo esperado.
Não mostre antipatia com brincadeiras ou comparações com o funcionário que ocupou sua vaga anteriormente. Em caso de comparação procure se apresentar. Algumas pessoas procuram fazer este tipo de contato porque não houve uma apresentação adequada.
Nas horas de almoço ou intervalo não se isole. Acompanhe outros funcionários da refeição e participe dos assuntos abordados com atenção apenas. Procure não emitir opiniões sobre o que você desconhece. Limite-se a observar bem.
Não eleja inimigos logo de cara. Identifique apenas com que você poderá contar e que não está disposto a oferecer nenhum tipo de ajuda. Há pessoas que não gostam de servir de guia da empresa ou ensinar tarefas e é preciso entender isso, mas sempre existe alguém com vontade de ajudar que está ingressando na empresa.

sábado, 1 de setembro de 2012

Dicas para o dia seguinte a entrevista.


Quando você acaba a entrevista, já dá para ter uma breve ideia de como foi sua atuação e o que esperar deste processo seletivo. Seja sincero com você mesmo e faça uma autoanálise de tudo o que passou:

· Esqueci de mencionar alguma coisa sobre meus conhecimentos que poderiam ter me ajudado?
· Eu falei muito ou pouco? Fiz as intervenções nos momentos certos ou atropelei o entrevistador com perguntas fora de hora?
· Estava agressivo ou defensivo? Em que situações demonstrei esses sentimentos?
         · Falei mal das empresas ou chefes com quem trabalhei?

· Fiquei muito ansioso?
· Quais perguntas tive mais dificuldade em responder?
· Respondi com clareza todas as questões?
· Senti dificuldade em organizar as minhas ideias e expressar-me claramente?
· Em que momento consegui deixar uma boa impressão?
Estas respostas não vão lhe mostrar se você conseguiu ou não a vaga pretendida, mas podem ser um caminho para lhe ajudar a entender onde você errou, pontos que precisam ser melhorados e o que você pode fazer diferente em uma próxima vez.

Mas, de acordo com Luciana Pestana, psicóloga e gerente de RH do Grupo Planus, a melhor maneira de saber se realmente você foi bem no processo é perguntar. "Muitas vezes fazemos uma boa entrevista e temos certeza de termos deixado uma boa impressão, mas ainda assim não somos os selecionados para o preenchimento da vaga. É importante saber que mesmo tendo a experiência profissional exigida, nem sempre possuímos o perfil procurado pelo empregador". Segundo ela, uma maneira de minimizar a ansiedade é perguntar sobre quais são as etapas do processo e qual o procedimento normal de retorno aos candidatos. "Desta forma você sabe até quando ainda poderá estar concorrendo àquela vaga. Normalmente as empresas dão um retorno, mas não existe problema algum em ligar após alguns dias para receber um feedback do processo. É sem dúvida um direito do candidato receber uma resposta quanto à seleção que participou", garante ela.

Mas cuidado: você deve aguardar alguns dias para fazer a ligação. Evite o que os recrutadores chamam de "assédio pós-entrevista", que é ficar ligando todos os dias para saber se a vaga já foi preenchida. Imagine se todos os outros 50 candidatos, que estão competindo com você pela mesma vaga, resolverem ligar no mesmo dia? Coitado do selecionador, né?! "O ideal é você questionar no final da entrevista “O que devo esperar em termos de tempo de resposta deste processo?" O selecionador vai determinar um tempo - dois dias, uma semana ou até mesmo 15 dias. Isso diminui a ansiedade e evita ligações desnecessárias para a empresa", diz Flávio Balestrin, diretor de RH da Microsiga.

Você pode ainda fazer o Check-List da Entrevista, e sanar mais algumas dúvidas sobre um possível resultado do processo. Mas lembre-se: positiva ou negativa, toda experiência é válida e útil para seu aprimoramento pessoal e profissional.

por Camila Micheletti

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Trabalhar em equipe. Você consegue?

http://www.youtube.com/watch?v=qf0qkBJCNGk&feature=related

É extremamente comum ouvirmos as organizações falarem sobre trabalho em equipe, time...
Mas você, fazendo uma auto análise, consegue realmente trabalhar em equipe? O seu resultado é também o da sua equipe? Os seus colegas de trabalho preocupam-se com os seus resultados? Quais incentivos você aplica para que sua equipe consiga os resultados esperados? As pessoas da sua equipe lhe enxergam como um líder?
Percebemos em algumas colaboradores uma ação nata em ajudar as pessoas, de lidererem grupos e terem uma iniciativa perceptível. Tendos essas qualidades ja dentro de si, de uma educação que vem de casa, teremos, com certeza, grandes formadores de opniões dentro das organizações. Porém nem todos adquirem isso nos ensinamentos de casa, escolas ou faculdades. É preciso vivenciar no seu local de trabalho para enteder que trabalhar em equipe não é um diferencial e sim uma obrigação para a busca de excelência nos resultados e um bom relacionamento.
Não se faz um trabalho sozinho. O que você produz é um início de um grande ciclo diante dos seus pares que estão com os mesmos objetivos. Para se sentir confortável com o trabalho em equipe é preciso que você entenda os benefícios que essa ação pode trazer. Seguem algumas dicas:
- Faça uma parceria com os todos os colegas de trabalho;
- Conheça as dificuldades de todos que trabalham com você e ajude sempre;
- Nunca pense que você é o melhor por ter os melhores resultados;
- Se o seu resultado está ruim, seja humilde, solicite ajuda. O diferencial é aprender sempre;
- Aprenda a dar e receber feedback com os seus pares;
- Crie um relacionamento com todos os membros de sua equipe, respeitando as particularidades de cada um, sejam boas ou ruins;
- Respeite. Você não é obrigado a gostar/amar as pessoas da sua equipe, porém o respeito é fundamental para um bom relacionamento;
- Se torne um líder da sua equipe. Dê ideias, sugestões, seja proativo. Se perceber que os resultados estão ruim, não espere piorar, você é tão responsável por aquele trabalho como todos que os rodeia.
- Trabalhe com vontade, faça sempre o melhor;
- Procure conhecer um pouco dos seus colegas de trabalho fora da empresa.
- Seja maduro ao receber um feedback negativo;
Trabalhar em equipe nos traz excelentes resultados. Não é possível que apenas uma pessoa, em uma equipe de vinte consiga o número esperado. Compartilhe o saber.
As reuniões, principalmente idealizadas pelos líderes, são fundamentais para deixar espaço aberto para que todos de sua equipe opinem , critiquem e solucionem problemas. Compartilhar as dificuldades com uma equipe madura traz resultados fantásticos. As ideias dos nossos colaboradores são fantásticas, geralmente eles pensam em coisas que jamais pensariamos. Unir forças é um trabalho difícil principalmente quando temos gigantes em nossas equipes. Porém para trabalhar com gigantes precisamos de força para liderar. A sintonia da equipe deixa o trabalho leve e os resultados cada vez melhores
Trabalhem em equipe. Juntos somos sempre melhores.

Walter Chianca

domingo, 12 de agosto de 2012

Como elaborar uma campanha Motivacional.

Um dos grandes diferenciais de um bom gestor é ter a capacidade de elaborar uma boa campanha de incentivo/motivacional para a sua equipe de trabalho. Colaboradores vivem em uma intensidade de atividades, com uma dose de pressão relacionada principalmente a metas e compromissos. Para isso é extremamente importante que os gestores envolvam seus liderados em atividades motivacionais com a finalidade da busca de resultados excelentes. O gestor, precisa ser inteligente para que uma campanha motivacional, tenha seu começo, meio, fim e acima de tudo, retorno. Não adianta elaborar uma campanha que não se terá condições de manter ao longo do tempo estipulado. O simples faz uma grande diferença. As ações precisam ser entendidas pelos envolvidos para que o foco não seja desviado. Para começar, analise sua equipe. Veja qual o ritmo que seus colaboradores estão. A campanha precisa ser elaborada de acordo com o perfil e momento dos colaboradores. Se a equipe não está atingindo alguma meta, deve-se direcionar para os objetivos esperados. Avalie também o perfil pessoal de cada integrante de sua equipe para que o envolvimento seja de todos. Toda campanha tem que ter um objetivo. Assim todos saberão onde deverão chegar e com qual custo/valor. Explique o como esses objetivos devem ser alcançados. Esse é o momento de direcionar. Se precisar envolver pessoas, materias, dinheiro, deixe isso sempre claro. Direcione as atividades da campanha com o passo a passo. Após a elaboração e explicação do passo a passo, estipule o prazo. Lembrando que campanhas muito complexas e com prazos longos, para colaboradores com atividades intensas e que precisam de resultado em curto prazo, não irão funcionar. Ao estipular o período, informe o dia exato das premiações, informações ou repasse dos destaques. Aqui entra a credibilidade da campanha. Colocou a data, tem que cumprir. Chegando a data final da campanha, com o dia da entrega das premiações chame todo o grupo e dê início a entrega. É importante, antes de começar rêler a campanha para todos para que se firme ainda mais o compremisso de que todas as etapas foram devidamente executadas. Seguindo essas dicas suas campanhas serão um sucesso. Uma dica importante: nunca deixe a sua equipe a cumprir metas em troca de premiações extras. Todos devem estar cientes de que campanhas motivacionais são incentivos extras e utilizadas como uma habilidade estratégica para o momento. O incentivo é um retorno de um trabalho já previamente bem sucedido.

Walter Chianca

Redes Sociais e Mercado de Trabalho

Recentemente, um relatório do instituto ComScore sobre mídias sociais na América Latina apontou que 90,8% dos brasileiros que possuem internet acessam as redes sociais. O nosso país está em quarto lugar no ranking de usuários do Facebook, a principal plataforma da atualidade, com aproximadamente 38 milhões de internautas. Esse grande volume de informações disponíveis em rede vem servindo de fonte de informação para vários ramos de atividade, mas em alguns casos tem causado alguns transtornos quanto à falta de critério ao divulgar determinadas informações na rede.
As redes sociais têm influenciado positivamente diferentes segmentos de atuação, criando tendências e se tornando, em muitos casos, precursora de inovação. Um bom exemplo disso é o atual método de recrutamento por parte de empresas e setores de Recursos Humanos que vasculham os perfis de candidatos nas redes sociais e se valem dessas informações para filtrar profissionais. É importante que todos os usuários tenham em mente que a internet como um todo coloca em evidência toda e qualquer informação publicada em perfis e/ou páginas de acesso livre aos usuários. É necessário comedir e avaliar o que deve ou não estar exposto, sabendo que as informações podem depor contra você ou até mesmo colocar em risco sua imagem dentro e fora da internet.
Por esse motivo, algumas empresas equivalem o peso do currículo ao do conteúdo de suas redes sociais no momento da seleção. Essa é uma grande alteração nos paradigmas do ambiente corporativo se se levar em consideração que, há alguns anos, ninguém se preocupava com o conteúdo que disponibilizava em rede para se inserir no mercado de trabalho. Hoje, pensando nesse novo cenário, já existem plataformas específicas para relações profissionais como é o caso do Linkedin. No Brasil, essa rede tem aproximadamente sete milhões de usuários, representando o quarto lugar no ranking geral de países, conforme dados do Socialbakers.
Assim, é importante dexar o endereço das suas redes sociais disponível no currículo, seja ele impresso ou digital. Informações pertinentes em suas redes podem ser um diferencial no momento do recrutamento.
Mas não somente as empresas que desejam contratar têm o hábito de monitorar as redes sociais dos candidatos. É cada dia mais frequente o hábito de empresas monitorarem seus próprios funcionários em rede. Nesse ponto, entramos na questão de privacidade em ambiente virtual. Já tivemos claros exemplos em que certas atitudes em ambiente digital acarretaram a demissão de funcionários. Esse foi o caso, por exemplo, do diretor comercial de uma grande empresa de hospedagem de site que foi demitido após a postagem de vários tuítes insultando o time do São Paulo durante um jogo, em 2010, sendo que corporação mantinha uma parceria com o time em questão.
Uma pessoa que no ambiente virtual mostra uma faceta muito diferente do seu comportamento no trabalho pode perder pontos na empresa, ou até mesmo ser demitido, por demosntrar atitudes que vão de encontro aos preceitos da corporação. Portanto, um questionamento que um profissional precisa fazer é: qual o impacto que suas postagens em rede social podem ter em sua vida profissional e pessoal?
Hoje em dia, estar conectado nas redes sociais se tornou uma necessidade. Mesmo assim, precisamos ter de maneira clara que existem certas regras a serem seguidas e que um comentário mal interpretado pode gerar grande problemas. É necessário avaliarmos nosso papel como membros da rede para utilizar todo o seu potencial, sempre a nosso favor.     
Fonte: Jornal Estado de Minas
Postado em: 28 de Março de 2012