quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O Rh Como Mestre De Mudanças

Muitas vezes, nas atribulações de gerenciamento de processos e sistemas, as empresas acabam se esquecendo de que são os profissionais os grandes pivôs no momento da transformação de uma organização. São eles que podem constituir a grande massa apoiadora para o crescimento de uma companhia. É papel do RH atuar nesse cenário como um mestre de mudanças.

O espírito estrategista do RH é aquele que detecta como gerir mudanças quando a força de trabalho está sobrecarregada. Ele também ajuda todos os profissionais a estarem igualmente envolvidos na promoção dessa transformação, além de sinalizar quais são as melhores práticas para desenvolver uma competência interna de gestão de mudanças. Diferentemente de camuflar a real necessidade de lidar com uma nova situação, é necessário conhecer os problemas para poder agir sobre eles de forma estratégica e imediata. Liderar para que essas ações sejam concluídas com sucesso é função de um RH que atua em sintonia com as principais tendências de mercado.

Em termos práticos, esse RH deve construir e monitorar a capacidade de gestão de mudanças por meio do estabelecimento de uma equipe interdisciplinar que atue como consultoria interna sobre iniciativas de mudanças. Outra alternativa seria firmar uma sólida relação com uma empresa externa especializada. Acima de tudo, é necessário o monitoramento da seleção de projetos servindo como elo com os desenvolvedores do projeto.

Informar e estar bem informado no momento correto pode ser o elo fundamental para ajudar as unidades de negócio e equipes de projeto a superarem a resistência às mudanças por meio do fornecimento de experiências e recursos gerenciais. No mercado altamente competitivo de hoje, as empresas de maior sucesso são aquelas que melhor administram mudanças. Estão entre as líderes as empresas que capitalizam em mercados novos e emergentes por meio da introdução de produtos e serviços inovadores, constantemente em busca de uma melhora em suas competências e, acima de tudo, aproveitando a velocidade e a escala para ficar sempre à frente da concorrência.

Por Vicente Picarelli Filho

Vamos juntos??

Walter Chianca.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Feed Back

Feed back é uma troca, é um presente!

O feed back é uma critica construtiva, que precisa de muita habilidade e cuidados para que o objetivo final, o acordo entre ambos, seja cumprido.

Independente de hierarquia, cargos ou salários, o feed back pode ser aplicado por todos, para todos, desde que aja respeito e troca. A compreensão é fundamental. Quem dar e quem recebe feed back, precisa estar de coração aberto.

Como um presente, ele precisa ser dado de coração. Ao dar um feed back, escolha o melhor local, onde todos os possíveis sentimentos que venham aparecer possa ser extornado sem qualquer tipo de problema que venha impactar. No feed back, as reações são diversas. Podemos chorar e sorrir, por isso o ambiente é fundamental. Chame o interessado, como se fosse para um bate papo. Sente-se frente a frente. O olhar nos olhos, durante o feed back, é item essencial. Nunca desvie o seu ollhar, pois a segurança de olhar no olho ninguém vai tomar de você. Não demonstre impaciência, fixe na cadeira, não demonstre nervosismo. Comece o seu relato. Sempre e sempre, inicie pelos pontos positivos daquela pessoa. Todos tem pontos positivos e você dando feed back, o mínimo que você precisa é conhecer a outra pessoa. Inicie ressaltando os pontos positivos, fale, cite exemplos, sorria. Sempre solicite a opnião da pessoa que está recebendo feed back. Faça com que ele(a) se sinta responsável. Passando por todos os pontos positivos, entre nos pontos que serão necessários desenvolver. Uma dica: faça sempre um paralelo dos pontos negativos com os pontos positivos. E nunca fale: VOCÊ ERROU, VC ESTÁ ERRADO. Isso pode dificultar a finalização. Cite os pontos que a pessoa precisa desenvolver e finalize citando os pontos positivos novamente. Uma dica é sempre dizer que os pontos a desenvolver são muito fáceis diante de todos os pontos que ele ja desenvolve. Finalize, fechando um acordo. Faça com que quem está recebendo feed back, diga que vai melhorar. Estabeleça um prazo para as mudanças. Cumpra o prazo e cobre daquela pessoa na data acordada. Finalize o feed back com um bom aperto de mão e não esqueça, olhos nos olhos.

Acredito que é possivel tentar. Adote essas técnicas e o resultado será ainda melhor.

Vamos juntos?

Walter Chianca

CLIMA ORGANIZACIONAL

Clima organizacional é a percepção coletiva que os empregados têm da empresa, através da experimentação prática prolongada de suas políticas, estrutura, sistemas, processos e valores; diagnóstico de atitudes dos funcionários, processos de sensibilização e gestão contínua de clima/cultura que visa facilitar a produtividade, qualidade total e vitalidade empresarial.

Avaliar o clima organizacional de uma empresa, nada mais é do que buscar saber dos seus colaboradores quais são seus sentimentos, desejos e pensamento sobre a empresa que trabalham. Essa ferramenta é muito importante para o controle e diminuição do turnouver dentro das empresas, pois através da avaliação do clima é possível se reconhecer um problema e descobrir como atingí-lo em sua raiz.

A Pesquisa de Clima Organizacional visa em um primeiro momento, proporcionar a análise da organização com o seu ambiente, bem como o conjunto de condições que caracterizam o estado de satisfação e/ou insatisfação dos colaboradores (empregados) na empresa e das demais pessoas que com eles interagem.A Pesquisa de Clima Organizacional é uma valiosa ferramenta de Gestão Estratégica, pois além de permitir a análise interna e externa, também acompanha o estado de satisfação e comprometimento dos colaboradores com a organização, proporcionando, através de estratégias e ações, o crescimento e desenvolvimento das pessoas e a máxima produtividade e qualidade, visando a consecução e a superação dos resultados pré-estabelecidos pela Direção.

O objetivo principal da Pesquisa de Clima Organizacional para qualquer empresa é maximizar, cada vez mais, suas relações com os colaboradores oferecendo condições de trabalho adequadas, proporcionando oportunidades de desenvolvimento e estabelecendo um ótimo ambiente de trabalho. A pesquise de clima organizacional tem um riqueza muito grande, tanto para conhecimento da motivação dos colaboradores, quanto para saber o que pode e tem que ser revisto.


Vanderlei Moraes
Administrador de Pessoal, bacharel em Administração formado pela Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA), Mba em Gestão de Pessoas (Cursando) pelo Centro Universitário de Maringá (CESUMAR).


Vamos juntos??

Walter Chianca

sábado, 21 de agosto de 2010

A importância do autoconhecimento em uma entrevista de emprego.

Algumas pessoas não se atêm a importância do autoconhecimento para sua carreira. O que realmente a maioria ignora é a força que a pergunta :“Quais são seus pontos fortes e pontos de melhoria?” tem nas decisões. Se você já ouviu que as contratações são decididas nas entrevistas e que neste contato a sinergia entre candidato e entrevistador é um fator determinante para o sucesso, te falaram a verdade. O autoconhecimento é uma ferramenta que pode te destacar da multidão. Boa parte das pessoas que participa de um processo seletivo tem formações parecidas e estão niveladas em conhecimento, o que pode fazer a diferença é aquilo que você trás de diferente, o que se destaca, aquilo que é só seu e que para a empresa pode ser fundamental. Como trazer algo de diferente se você não é capaz de saber quais são seus pontos fortes e não consegue reconhecer seus pontos de melhoria? Se você nunca sabe que impressões seu entrevistador teve de você em uma entrevista quando foi lhe foi feita esta pergunta, então se prepare. Quem não tem autoconhecimento pode acreditar ter habilidades que não possui e ignorar as que realmente têm. Quem não conhece a si mesmo, confunde pontos de melhoria, com qualidades. Quer um exemplo? PERFECCIONISMO. Eu não sei quem foi que falou que perfeccionismo é um defeito. Se realmente todas as pessoas fossem tão perfeccionistas como afirmam, boa parte do problema das empresas estaria resolvida. A perfeição só pode ser ruim em um ambiente com hábitos de fazer tudo pela metade, mal feito e de forma desorganizada. Então o problema não é seu, é da empresa, das pessoas. Mas cuidado, tem muita gente que acha que perfeição é sair pegando no pé de todo mundo e impondo sua forma de fazer as coisas. O autoconhecimento é importante por que pode te dar a convicção de se considerar pronto para um novo desafio ou que ainda há muito para melhorar. Alguém que queira atuar na área de vendas e tenha dificuldade de falar em publico, explanar suas idéias, está fadado ao insucesso. Assim como pessoas agitadas e ansiosas teriam dificuldade de trabalhar em ambientes com rotinas e sem muita novidade.

Então não adianta achar que é você é uma coisa, se todos te vêem de outra forma. Procure amigos e familiares e busque as percepções que tem você. Questione a si mesmo, quais atividades você desenvolveu com sucesso e que habilidades foram necessárias. A mesma fórmula utilize para os casos de insucesso. Não culpe ninguém, procure as suas falhas e tente trabalhá-las. Não adianta nada conhecer seus pontos fracos e não fazer nada para desenvolvê-los. Isso é tão ruim quanto ignorá-los.

Kétura Silva Paiva
Gerente de Recursos Humanos da R&a Soluções Empresariais.

Vamos juntos?

Walter Chianca

Dica de livro




A premissa desta obra é, proporcionar ao leitor momentos de reflexão e inspiração, para a edificação de suas realizações e merecimento dos seus sonhos.

Fazer Acontecer e Fazer por Merecer, é fruto de anos de vivência empresarial, docência, consultoria e conferências.

O predicado de que estamos vivendo uma crise de percepção, mudança de modelo mental e reduzida ausência de motivação na comunidade corporativa, fez com que o autor Jefferson Leonardo escrevesse de forma simples e alegre, com alguns exercícios lúdicos, singelos conselhos e orientações para o sucesso, como:

O DESEJO de perceber e aprender a desbloquear as resistências para a mudança;
A CORAGEM para criar receptividade para a ação e fazer as coisas acontecerem mais e melhor;
A OPERÁTICA para colocar a mão na massa, e simplificar tudo o que for possível, transformando problemas em boas oportunidades;
A ACABATIVA para terminar o que começou, persistir e ir até o fim;
O RESULTADO como recompensa de um esforço e dedicação, fazendo por merecer o sucesso conquistado.

Lembre-se: A vida é para quem topa qualquer parada, e não para quem pára em qualquer topada!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O medo de falar em público.

Esse é um dos grandes desafios para alguns profissionais. Muitos, dominam demais o assunto, porém ao enfrentar um público considerável, se descontrola emocionalmente e peca.

É um fato!! É dificil sim falar em público. Mesmo para aqueles que já tem isso como rotina, sente aquele velho frio na barriga. Mas o que pode causar o medo durante uma apresentação frente ao público?

Não conhecer o assunto: quando não dominamos o assunto que vamos expor, sabemos que, durante a apresentação estaremos caminhando por um terreno desconhecido e sempre há possibilidade de encontrarmos alguns obstáculos que nos atrapalhe. Podemos encontrar algumas dificuldades como, esquecer alguns dados importantes, trocar informações indevidamente, não saber possíveis perguntas feitas pelo público, não despertar interesse do público... Esses problemas acontecem quando o assunto é novo ou quando é conhecido, mas não faz parte das nossas atividades comuns. Outros pontos que podem nos levar a temer em falar em público são: não ter prática ou experiência em falar, não se conhecer, o medo de sentir medo, pois a possibilidade de transparecer para o público as reações nervosas manisfestadas por um estado de tensão, inibe e assusta o orador. Para vencer tudo isso, esse grande medo, transforme o MEDO, de inimigo, num poderoso aliado. Dirija seus pensamentos para visualizar imagens positivas de uma fala bem sucedida. Faça sua auto estima trabalhar com você, como as nossas vitórias, os momentos difíceis que conseguimos superar, os bons trabalhos que executamos... Lembrem-se de tudo isso nos momentos que antecedem a apresentação, quando vierem dúvidas do que poderá ocorrer diante do público. Aceite o medo de falar em público como um estado natural e não confunda com covardia. Em todo início de apresentação o medo é mais atuante e o nervosismo é mais acentuado. Mas no nervosismo diminui com o andamento da apresentação. Até ficar mais calmo, fale com um volume de voz moderado, um pouco mais devagar, respirando a cada pausa.

Tudo vai dar certo. Prepare-se sempre e você vai arrasar diante do público.

Vamos juntos??

Walter Chianca

terça-feira, 17 de agosto de 2010

RH Estratégico — Business Integrator

Além de todas as atribuições que o RH já tem, é preciso desenvolver mais uma, a atividade de Business Integrator. O que é o Business Integrator? É o profissional de RH que vai ligar e integrar, todos os departamentos: técnico, produção, vendas, marketing, custo, logística, fiscal, segurança do trabalho e todos os demais, rumo aos objetivos planejados, definidos e necessários operacionalmente. O RH Business Integrator pensa o negócio como um todo e age para integrar, e só ele é capaz de desenvolver esta tarefa com a competência, imparcialidade e transparência necessária para atingir o resultado esperado. Portanto, o foco do RH é o resultado. Que resultado? O resultado operacional do negócio.

O RH tem papel essencial, estratégico no negócio. Esta é uma frase comum e verdadeira, encontrada em muitos textos sobre RH. Entretanto, uma questão continua seguindo esta afirmação. Como fazer isto? Como ser estratégico? O que exatamente precisa ser feito para ser estratégico de fato?
A resposta é o RH Business Integrator. Um departamento de RH com características profissionais mais completas, capaz de identificar as variáveis operacionais favoráveis e as não favoráveis, na direção do que foi planejado para o negócio.

A competência do RH está parcialmente fundamentada em atribuições, tais como: planejamento de RH, recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, benefícios, relações sindicais, treinamento, dentre outras não menos importantes.
Portanto, o pessoal do RH atua com enorme responsabilidade, sobre o trabalho de identificar as competências comportamentais e técnicas que se tornam requisitos valorizados pela empresa em seu processo de seleção de candidatos a cargos. Daí surge a busca de pessoas que atenda a cultura da empresa, do perfil generalista ou especialista do profissional, do perfil do líder, da capacidade de trabalhar sob pressão, das características do cargo e seus desafios, de atuar em equipe, das bases éticas do candidato com relação a negócio e à carreira, do foco no resultado, do nível de aversão ao risco e muitos outros.

A imparcialidade é inerente, sob o ponto de vista do marketing interno, ao endomarketing. O RH é fornecedor de todas as outras áreas da organização, o que o torna um departamento central. O RH precisa ser entendido como centro provedor de um recurso valioso para a empresa — as pessoas. Sem o trabalho extraordinário dessa gente para a busca das pessoas certas, para as atividades certas, não haverá clientes, vendas e, muito menos, bons resultados. Ninguém pode fazer tudo sozinho. Então, não é exagero dizer que o RH desempenha uma tarefa central na operação do negócio da empresa.
Entretanto, poucos têm dado importância a isto. A mídia noticia casos positivos de empresas com grande sucesso na integração de todo pessoal rumo aos objetivos definidos e então, alcançados para o período de tempo analisado. Mas também noticia a dificuldade da maioria delas em conduzir um trabalho de engajamento, comprometimento de todos colaboradores com o negócio da empresa.

A transparência surge da obrigação, da necessidade de se relacionar com todos os outros departamentos para o levantamento de dados, informações e fatos relevantes que expliquem o negócio, utilizando uma linguagem desenvolvida internamente, comum e entendida por todos da empresa, sobre o resultado, pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades. Essa é a competência complementar ao RH que invariavelmente o coloca na posição de realizar um papel de liderança na organização, e assim exercer a ligação do elo que une todos os departamentos operacionalmente e que ainda falta em muitas empresas.

O RH estratégico, além de tudo que executa, deve suplementar sua ação como Business Integrator, correlacionando de forma singular gestão de pessoas e negócio. A realidade dos acontecimentos mostra que a competência necessária para desempenhar tal tarefa já faz parte da lista de atribuições mais comuns realizadas, o que falta é praticar uma linguagem operacional única dentro da organização e isso pode ser desenvolvido e implantado.


Paulo Renato A. Araújo
Trabalhou na INMONT e BASF. Ocupou cargos técnicos e gerenciais, com atividades internacionais, até responder como Gerente Geral por toda operação de uma divisão de negócios da BASF no Brasil. Professor Universitário de Gestão da Qualidade e Serviços na UNIPLI.

Carreira em evolução

Você é aquela pessoa que percebe a sua carreira como responsabilidade exclusiva da empresa? Acredita que sua ascensão é uma questão de sorte, ou seja, estar no lugar certo na hora certa? Ou assume a responsabilidade pelo seu plano de carreira, prepara-se, tem consciência que pode fazer escolhas e investir por conta própria no seu desenvolvimento?

Evolução

No passado, a carreira de uma pessoa tinha como característica “vida na empresa”, quanto mais tempo você trabalhava na mesma empresa, mais você era remunerado e, normalmente, as possibilidades de ascensão eram verticais. Sendo assim, as empresas eram responsáveis pela carreira dos seus empregados.

Na década de 80, a descrição de cargos vira moda nas grandes empresas com o objetivo de promover planos de carreira aos seus colaboradores. Mas, como nem todos desejavam e tinham aptidão para assumir um cargo de chefia, surge a carreira em Y que dá opção de seguir dois caminhos diferentes, ser promovido para um cargo de chefia ou tornar-se um especialista.

Com a globalização, o advento das novas tecnologias e as mudanças incessantes e constantes que vêm afetando o ambiente empresarial desde a década de 90, surge a necessidade de adaptação a tais fatores por parte das empresas e dos profissionais. Diante disso, o lema vira “empregabilidade”, palavra que vem do inglês Employability e significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional preparado e importante não apenas para a empresa em que atua, mas para qualquer companhia que tenha a necessidade de contratá-lo.

E hoje?

Atualmente, quem compete no mercado de trabalho investe mais por conta própria na formação, negocia seu talento com mais desenvoltura e assume total responsabilidade pela pelo seu plano de carreira independentemente da empresa em que trabalha. Esta é a aplicação, na prática, do conceito de carreira sem fronteiras, descrito há alguns anos pelo professor britânico Michael Arthur.

Invista no autoconhecimento

A parte mais importante, desafiante e constante no desenvolvimento profissional é, sem dúvida, conhecer a si mesmo, reconhecer os seus valores e ter clareza dos seus talentos. Caso contrário, pode cair em armadilhas quando se executa um trabalho que demanda pouco dos pontos fortes e muito dos pontos fracos, perder o foco e ter uma visão limitada das possibilidades que surgem devido a uma insegurança de quem não se reconhece.

Explore todas as oportunidades

Boa parte das pessoas, ainda, limita-se a orientar as suas carreiras apenas considerando o organograma e plano de cargos e salários da empresa em que atua. Procure explorar oportunidades dentro e fora da empresa, em busca de tendências e de opções alinhadas com seus objetivos.

Seja estrategista e crie objetivos que dependam de você

É imprescindível ter metas definidas com prazos para serem alcançadas. Porém, tome cuidado ao definir que em 3 anos você tem como objetivo alcançar o cargo X, pois esse é um referencial externo que depende de terceiros e você corre o risco de se frustrar. Sugiro que tenha como objetivo principal algo que dependa única e exclusivamente de você. Responda a pergunta: “Como posso estar mais realizado profissionalmente daqui a 2, 5 ou 10 anos?”. Em seguida, trace objetivos secundários que, neste caso, podem estar relacionados a assumir a liderança da equipe y na empresa A.

Foque na ação para alcançar a realização.

Os objetivos definidos serão possivelmente alcançados quando você traçar um plano de ação consistente. Crie mini metas para serem alcançadas e especifique quais serão os indicadores de sucesso. Para isso, responda a pergunta: Como saberei que estou alcançando meus objetivos na carreira?

Monitore, comemore e mude se for preciso.

Revise, constantemente, o seu plano de carreira verificando se os indicadores de sucesso estão sendo alcançados e, em caso positivo, comemore. Esteja aberto aos resultados e se for preciso mude.

Autor: Carlos Cruz atua como Coach Executivo, Coach de Equipes e como Conferencista em Desenvolvimento Humano.


Vamos juntos??

Walter Chianca

Sua remuneração traz satisfação?

Há diversas maneiras de ser reconhecido pelo empenho e pelos resultados alcançados como profissional: receber uma premiação extra, ser parabenizado, conseguir uma posição de maior destaque, por exemplo. Mas um item que não pode faltar para qualquer profissional é a sua remuneração financeira. Afinal de contas, é algo mais concreto, e que permite fazer planejamentos, pagar contas, realizar alguns sonhos e atingir objetivos financeiros. No entanto, segundo estatísticas do Grupo Catho, no setor executivo, o salário não é o item mais importante para a medição do índice de satisfação dos colaboradores. Dois outros fatores seguem a frente: perspectiva de progresso na empresa nos próximos três anos (26,04%) e clima organizacional (20,74%). A remuneração corresponde a 12,88% da preferência. Para você, o que é mais importante?

Recompensas financeiras

Na relação de intercâmbio entre as pessoas e a organização, o profissional pode obter em troca do seu trabalho compensações financeiras diretas e indiretas.

As diretas consistem no pagamento que cada profissional recebe na forma de salário, bônus, prêmios e comissões. São as compensações percebidas como contraprestação do serviço.

As indiretas decorrem de cláusulas da convenção coletiva do trabalho e do plano de benefícios e serviços sociais oferecidos pela organização. Incluem férias, gratificações, gorjetas, adicionais (de periculosidade, de insalubridade, adicional noturno, etc.), participação nos resultados, horas extras, bem como os benefícios sociais oferecidos (como vale refeição, vale transporte, previdência social, plano de saúde, etc.)

Recompensas não financeiras

As recompensas vão além das financeiras e podem ser relativas à atividade profissional como variedade, senso de identidade, importância, significado e autonomia. Existem também as que são referentes ao ambiente de trabalho, como as políticas de RH, reconhecimento, orgulho, qualidade de vida no trabalho, área de lazer, segurança no emprego, flexibilidade, rodízio nos cargos, oportunidades de desenvolvimento. Ou seja, tudo aquilo que é intangível e realmente importante para o indivíduo.

Realidade versus oportunidades

A compensação financeira é provavelmente a principal razão pela qual as pessoas buscam um emprego. Porém, o trabalho pode ser mais do que um elemento que proporcione satisfação para as necessidades das pessoas. Como somos gregários, pode ser uma oportunidade de pertencer a um grupo, ser reconhecido e, principalmente, buscar a auto-realização.

Para um colaborador identificar se o que ele recebe pelo seu trabalho é justo, deve analisar o seu momento de vida e a sua visão de futuro versus as compensações financeiras e não financeiras.

Prestar serviços para alguém nada mais é do que uma forma de “vender” o seu conhecimento, esforço e habilidades para um cliente que pode ser a empresa em que você trabalha, por exemplo. Por isso, antes de negociar uma remuneração mais elevada, leve em conta as compensações não financeiras também.

Faça uma auto-análise considerando as perguntas abaixo:

Como? O que? E quanto agrego de valor aos meus clientes?
Como? O que? E quanto mereço ser recompensado por isso?
Como? Com o que? E quanto o meu cliente está disposto a pagar por isso?
Não existe uma resposta certa para isso. Desafio você a fazer uma análise qualitativa da sua realidade hoje com esses questionamentos. No entanto, fique alerta para não negociar apenas compensações financeiras com o foco no curto prazo. Leve em conta os aspectos intangíveis com o foco no médio e longo prazo.

Lamentar o pagamento recebido não agrega qualquer tipo de valor à carreira de um profissional, pelo contrário, torna-se um empecilho para o desenvolvimento de atividades, colocando você na posição de vítima, gerando desmotivação e desagregação de valor. Em certas situações, como de crises financeiras, é mais conveniente aguardar a estabilização do mercado. Antes de pensar em um aumento no ordenado, agregue valor para se posicionar na carreira e buscar compensações não financeiras. Essas também têm muita importância e podem funcionar como alavanca profissional.

As melhores recompensas não aparecem do dia para noite, mas aparecerão ao longo do tempo, desde que se tenha planejamento e tempo estratégico para refletir sobre as compensações obtidas.

Sobre o autor:

Carlos Cruz com seu estilo dinâmico, prático e motivador está entre os Conferencistas mais requisitados do país. Coach e Diretor da UP Treinamentos & Consultoria, coordenou integralmente treinamentos para mais de 20 mil pessoas com foco em resultados, apoiando equipes e líderes a desenvolverem competências para alcançarem suas metas estratégicas.


Vamos juntos??

Walter Chianca

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Os Temperamentos no RH

Achei esse artigo muito interessante e resolvi dividir com vocês:

Não se trata de nada muito recente. Na verdade, os temperamentos começaram a ser desenvolvido pelo médico e filosofo grego Hipócrates a 400 anos Antes de Cristo, onde ele expôs a teoria em que há basicamente 4 tipos de temperamentos resultados de quatro fluídos orgânicos que predominavam no corpo humano, ou seja, o Sangue – para os SANGUINEOS, a Bile (do sistema digestivo) para os COLERICOS, a fleuma para os FLEUMATICOS e a bile preta, provavelmente a bile fecal, para os MELANCOLICOS. Embora o conceito de que o temperamento seja determinado por um fluido orgânico foi superado há muito tempo, essa classificação de elementos ainda pode ser amplamente utilizada, conforme se poderá ver abaixo.

Antes de qualquer coisa, acho bom ressaltar que o temperamento é uma COMBINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS com as quais nascemos e que afetam os nossos procedimentos. É diferente de CARÁTER que é o verdadeiro “eu”, ou seja, a “essência secreta do coração” como resultado do temperamento natural moldado pela disciplina e educação recebida na infância pelos comportamentos básicos, crenças, princípios, motivações, etc.. Temperamento também é diferente de PERSONALIDADE, haja vista que essa seria mais o semblante externo de nós mesmos, que pode ou não ser igual ao nosso caráter, dependendo de tão autênticos sejamos. Em resumo, personalidade é a nossa fachada.

Foi justamente ao conhecer o meu temperamento COLÉRICO que me trouxe ao mundo do empreendedorismo. Os coléricos gostam muito de planejar com objetividade. Eles têm facilidade de entender as coisas. Não costumam fazer analises muito demorada, pois preferem uma avaliação rápida e quase intuitiva. Também são pessoas muito combativas, fortes e enérgicas. Confiam muito em si mesmo e desanimo não e com eles. Embora não costume e nem goste de dar sinais de afeto, eles o possuem de uma forma muito elevada, embora não se compadecem facilmente com os outros e nem demonstrem ou expressem compaixão com espontaneidade. Frente aos outros, gostam de mandar. Têm iniciativas e coragem. Embora sejam extrovertidos, o são com menos intensidade que os sanguíneos.

TODOS OS TEMPERAMENTENTOS têm inúmeros pontos positivos e também negativos. O COLERICO não e exceção: Costuma recusar auxílios fazendo eles mesmos o que a equipe o faria, é mandão, quer ser o primeiro em tudo e também reconhecido como tal. Os coléricos, em cargos superiores podem amargurar a vida de seus subalternos se não souberem governar seu temperamento, pela obstinação de suas ordens, costumam ser incessíveis e muito duros inclusive consigo mesmo. Também despreza o ordinário e o medíocre mas o faz com orgulho, pois é caprichoso e egoísta. Julga que sempre está com a razão e não admite que o contradigam, chegando a tudo isso, não raras vezes acometidos por uma ira exagerada.

Para os cargos da área comercial, resolvi escolher os Sanguíneos. A paixão predominante do sanguíneo é a afetividade. Daí sua inclinação para dedicação e o amor ao próximo e a si mesmo. Ele encara a vida com muita serenidade. É otimista, não dá atenção às dificuldades, mas confia cegamente no feliz êxito. Afasta naturalmente tudo o que poderia entristecê-lo e amargurá-lo. É um brincalhão nato e brinca com todos indistintamente de cargo ou função. Além de tudo, é alegre e afável, sabe entreter as pessoas, é atencioso e obsequioso, presta favores com serenidade e alegria. Esquece as injúrias e não consegue guardar rancor. Seus pontos negativos são a vaidade e a complacência de si mesmo. Gosta de se contemplar, estão sempre na frente de um espelho, tem inclinação para a inveja e ao ciúmes. Também são muito inconstantes, deixando-se seduzir facilmente. Seu entusiasmo pode morrer bem depressa.

Para os cargos da área administrativa optei em utilizar pessoas com temperamento melancólico, pois eles são muito afetivos, sendo que essa afetividade vem com muita reflexão que sempre são pesadas no mais profundo do âmago das questões. São analisadores natos, procuram constantemente pelos detalhes, possuem muita criatividade (é o temperamento de grandes artistas), embora tomem decisões devagar, o fazem após profunda avaliação de resultados e age de acordo. Seus defeitos são, o retraimento, depressão, sentimento de rejeição e exclusão. São rápidos para se magoarem e lentos para perdoar, e muitas vezes apresentam um comportamento mal-humorado, deprimido e retraído.

Para os cargos da área pedagógica, optei por profissionais de temperamento mais voltados para o fleumático. Ele é o tipo de pessoa que não se abala com nada. Trabalha lentamente, mas com assiduidade e constância. Não se perturba e nem se irrita facilmente. Permanece sempre tranqüilo e discreto, mas é dotado de juízo prático. Não conhece grandes paixões nem sentem grandes exigências pela vida. Por outro lado, é propenso à preguiça, a negligência no cumprimento dos deveres. Não possui grande energia nem se inclina a ter um ideal elevado. Também não está livre da inveja diante do sucesso alheio.

Esse foi o meu primeiro momento. Como disse anteriormente, todas as pessoas tem um pouco de cada temperamento, seja do lado positivo seja do negativo. Geralmente a pessoa possui um temperamento mais saliente seguido de outro um pouco menos saliente. Foi esse lado mais “saliente” que busquei nas entrevistas que realizei.

Também não é aconselhável que em determinado departamento tenhamos um único tipo de temperamento. O ideal é que cada departamento possua uma mescla entre todos os temperamentos para se atingir um padrão mais estável e confiável, mas isso tudo virá em outro momento.

Também gostaria de informar que os elementos, que citei acima, tratam-se apenas de um resumo, e que os temperamentos merecem um estudo mais profundo e analítico, para que se possa extrair maiores e melhores resultados.



Sobre o autor:

Flávio Manoel dos Santos é Empresário, contabilista de formação, exerceu por muitos anos funções executivas em médias e grandes empresas, exercendo os cargos de Diretor Financeiro e Diretor Comercial. Atualmente é proprietário de duas franquias Microlins, e duas escolas de cursos Supletivo.


Vamos juntos???

Walter Chianca

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O que é Coaching?

O Coaching é uma ferramenta extremamente importante. É um processo que ensina o cliente a transformar intenções em ações que geram resultados; a transformar sonhos e possibilidades, em realidade. Este processo ajuda o cliente a desenvolver suas habilidades, competências e potencialidades, tornando-o mais eficiente, seguro e pronto para enfrentar os desafios do mercado de trabalho ou dos relacionamentos pessoais e familiares. Esta atividade profissional é a que mais cresce na Europa e nos Estados Unidos.
O Coach é um profissional que se compromete a apoiar pessoas a atingirem determinados resultados na vida, seja ela no âmbito profissional ou pessoal. Neste processo, podem envolver uma competência ou comportamento específico ou um conjunto de atitudes que acarretam numa grande transformação na vida. Resumindo, assessora uma pessoa ou equipe a atingir um resultado específico ou a modificarem comportamentos limitantes.
O Coaching é feito a partir de reuniões periódicas, geralmente uma hora por semana. Durante as reuniões o Coach irá conversar com o cliente a respeito do desenvolvimento das competências e ações para se alcançar um objetivo. Ajudando o cliente a identificar, esclarecer ou resolver questões que o incomodam. O cliente sempre sai da sessão com alguma atividade ou tarefa a ser executada, para que ele possa alcançar seus objetivos com mais facilidade.


Vamos juntos??

Walter Chianca

CONFIANÇA

Confiança é algo instável, quando falamos de relacionamento dentro das empresas. A arte de confiar, em cargos hierarquicamente padronizados nos geram uma contradição. Dica fundamental é a PRÁTICA. Sendo subordinado a alguém, confie sempre no seu superior, ele sempre te dará suporte que você precisar, pois ele precisa de você para obter um resultado. Leve isso como algo positivo, dando confiança, você vai obter confiança. " Engolir sapos" é uma rotina comum para aqueles que querem sempre mais. Concordar discordando, é pratica para aqueles que possuem uma carta na manga para o seu crescimento profissional. Confie sempre, para ter aliados, ter suporte e se braço direito. A confiança gera expectativas, que são devidamente preenchidas quando seu nome é citado.

Estando na posição de chefia, confie nos seus liderados sempre. Observe, traga para o seu lado. Abra concessões, avalie cada comportamento, postura e aja diretamente no ponto. O faro dos líderes não falha. A aliança ente líder e liderado é fundamental para a geração de resultados. Um de mãos dados com o outro. E quando desconfiar, PARE, avalie e tome a melhor decisão. A confiança sendo traída, tendo-se a certeza da má fé, é fato, permanecer é um erro. Segunda chance pode sim ser uma boa opção para devidos ajustes, mas não conseguirão ter a mesma relação. Tente, mas não omita a melhor decisão.


CONFIANÇA É FUNDAMENTAL.


Vamos juntos??


Walter Chianca

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Networking

Networking é uma palavra que foi se incorporando ao cotidiano profissional e logo se tornou símbolo de reconhecimento e prestígio. Por trás da expressão há muito mais do que um simples significado de rede de relacionamentos.

Ter uma boa rede de contatos é fundamental para a vida profissional e social. Quanto maior e mais qualificada mais chances de você ter relações positivas e produtivas. O ser humano é essencialmente social, ou seja, tem hábitos de convívio com outras pessoas. Se pudermos tirar proveito disto melhor.
Há algumas ações importantes que diferenciam os que fazem networking daqueles que se tornam chatos e oportunistas. Segue abaixo cinco dicas para fazer um bom networking.
1. Identifique sua rede – quem são seus amigos, conhecidos, contatos etc? Procure diferenciar as pessoas que conhece por categorias para facilitar a organização de sua rede de contatos. Uma das formas mais simples é fazer uma lista de pessoas e classificar conforme categorias definidas por você: negócios, família, amigos, faculdade, esportes etc.
2. Mantenha contato – uma das estratégias mais simples e importantes é manter contato com seus amigos e conhecidos com regularidade. Existem pessoas que passam anos sem falar com amigos e quando surge uma necessidade pessoal surgem do nada. Quanto maior o distanciamento menor a chance das pessoas lembrarem de você e, principalmente, prestarem qualquer auxílio. Porém, o cuidado básico é não exagerar.
3. Participe de eventos – quanto mais você estiver presente em eventos importantes mais as pessoas saberão sobre você. Novamente o cuidado é para não exagerar e se tornar figurinha fácil. Aquele que todo mundo sabe que vai encontrar em todos os lugares. Faça escolhas.
4. Use a tecnologia – hoje em dia as redes sociais virtuais estão se tornando grandes aliadas para o networking. Conheça e participe destas redes: orkut, via6, linkedin, dihitt, twitter etc. Cuidado para não ficar viciado e esquecer que o mais importante ainda é o contato pessoal.
5. Crie uma rotina – estabeleça padrões e critérios para os contatos profissionais. Marque um dia da semana ou período para fazer contatos com pessoas estratégicas. No campo pessoal o mais importante é lembrar que os amigos gostam de receber um telefonema, torpedo, e-mail ou visita. Diversifique e não “alugue” uma única pessoa.

Vamos juntos??

Walter Chianca

Você é apaixonado pelo que faz??

A Revolução Industrial iniciada na Inglaterra no Século XVII intensificou a substituição do modo de produção doméstico pelo sistema fabril, utilizando das máquinas e abordagens mecânicas para a ascensão, diversificação e reestruturação de empresas dos mais diversos segmentos, constituindo um processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.

O profissionalismo começa após este período, a fazer parte do cotidiano e a paixão por determinadas atividades, fortalece a necessidade de satisfação, motivação, vontade e desejo de trabalhar. Juntamente com esta estruturação surge a reflexão sobre a paixão em trabalhar, em estar invariavelmente apaixonado por suas atividades e escolha profissional.

É evidente que quando um profissional é apaixonado pelo que faz, cria gradativamente um processo introspectivo de novas descobertas e auto-realização, não sendo um acomodado que somente reclama do salário que recebe, mas com determinação pessoal conjugada com a vontade de vencer, dedica parte do seu tempo para aprimorar seu desempenho, estudar e fortalecer suas competências.

Dalmir Sant’Anna – Palestrante Mágico – www.dalmir.com.br


Vamos juntos??

Walter Chianca.

Escolhas…

Muitas pessoas passam pela vida colecionando frustrações e sofrimentos sem perceber que, na verdade, existem muitas possibilidades de mudar. Todos nós temos duas escolhas: tomar uma decisão do tipo tudo ou nada e mudar radicalmente as situações que nos incomodam ou continuar nos enganando. Quem opta por continuar se enganando, vive fazendo promessas que jamais irá cumprir:

– Quando meus filhos crescerem, vou me separar…

– Quando eu ganhar na loteria, vou fazer o que gosto…

– Quando eu encontrar uma empresa legal, sairei deste emprego…

Assim, situações insatisfatórias se arrastam por muito tempo sem jamais serem enfrentadas. Está na hora de parar de usar óculos cor-de-rosa e de fazer promessas vazias a si próprio!

Acredite: a vida pode ser muito melhor do que é agora!

Com o carinho de sempre,

Por Roberto Shinyashiki


Vamos juntos??

Walter Chianca

PNL. – Programação Neurolinguística

Segundo Flora Victória e Villela da Matta “é a arte e a ciência da excelência humana e do sucesso pessoal, visa potencializar os resultados,

O que é Programação Neurolingüística – PNL?

Segundo Flora Victória e Villela da Matta “é a arte e a ciência da excelência humana e do sucesso pessoal, visa potencializar os resultados, o nível de sucesso, realização e plenitude. É baseada na modelagem de pessoas bem sucedidas em suas áreas de atuação, tendo contribuições da neurologia, linguística e computação.”

Para Robert Dilts, Richard Bandler, John Grinder e Judith de Lozier PNL “é o estudo da estrutura da subjetividade.”

É um modelo formal e dinâmico do modo como a mente humana e a percepção processam as informações e as experiências, ou seja, é o entendimento e utilização da linguagem da mente. Com base neste conhecimento, é possível identificarem-se as estratégias utilizadas por pessoas bem-sucedidas, aprender e ensinar outras pessoas a fim de facilitar uma mudança positiva e evolutiva, permitindo alcançar os resultados desejados específicos.

Servindo-se dos padrões universais de comunicação e percepção que existem, a PNL propicia reconhecer e intervir em diversos processos, como aprendizagem, criatividade, negociação, vendas, comunicação, relacionamentos, liderança, terapia contra o estresse, boa formulação de metas, gestão de conflitos, superação de fobias etc…

A Programação Neurolingüística foi proposta em 1973, por Richard Bandler e John Grinder, como um conjunto de modelos e princípios que descrevem a relação entre a mente (neurologia) e a linguagem (lingüística – verbal e não-verbal), e como a sua interação pode ser organizada (programação) para afetar a mente, o corpo ou o comportamento do ser humano.

A partir dos seus padrões lingüísticos e comportamentais, o Dr. Richard Bandler e o Sr. John Grinder construíram modelos mentais que pudessem ser usados por outras pessoas e aplicaram tais modelos em seu próprio trabalho.

A PNL não é algo “engessado”, novas técnicas e modelos foram, e continuam sendo desenvolvidos, construídos com base na representação formal dos criadores desse processo.

Pessoas como Virginia Satir (terapeuta familiar), Milton Erickson (médico psiquiatra e hipnoterapeuta) e Fritz Perls (pai da Gestalterapia) utilizaram a PNL e obtiveram resultados excelentes com diversos de seus pacientes.

A Programação Neurolingüística é um conjunto de técnicas ajustadas e crenças que seus praticantes utilizam visando ao desenvolvimento pessoal e profissional. É baseada na idéia de que a mente, o corpo e a linguagem interagem para criar a percepção que cada indivíduo tem do mundo, e tal percepção pode ser alterada pela aplicação de uma variedade de técnicas. A fonte que embasa tais técnicas, chamada de “modelagem”, envolve a reprodução cuidadosa dos comportamentos e crenças daqueles que atingiram o “sucesso”.

O foco original da Programação Neurolingüística era o estudo dos padrões fundamentais da linguagem e técnicas de terapeutas notórios e bem-sucedidos em hipnoterapia, gestalt e terapia familiar. Mais tarde, os padrões descobertos foram adaptados visando proporcionar uma capacidade pessoal de se comunicar de forma mais efetiva e, também, objetivando a realização de mudanças.

Para que serve?

A Programação Neurolingüística pode ser usada para desenvolver, de forma rápida e eficaz, processos de aprendizagem e assim, facilitar por exemplo, superar uma situação de estresse, resolver conflitos e melhorar uma negociação. É um complemento para o desenvolvimento da inteligência emocional.

De que maneiras ela pode contribuir na vida de uma pessoa?

•Aumenta drástica e rapidamente a autoconfiança;

•Melhora as relações interpessoais;

•Desenvolve crescimento pessoal e de carreira para o sucesso;

•Permite obter-se comportamentos mais excelentes;

•Promove mudanças profundas e efetivas;

•Possibilita negociar e resolver conflitos de uma forma positiva.

Alguns exemplos dos benefícios da PNL utilizada em diferentes contextos e situações:

•Psicoterapia: através de suas técnicas, facilita e acelera a resolução de fobias, traumas, estresse, conflitos internos, transtornos de personalidade, esquizofrenia, depressão, compulsões, controle emocional, distúrbios sexuais e dependências de substâncias.

•Esportes: utilizada para melhorar drasticamente o desempenho de atletas de alta performance. No esporte como lazer, contribui para a aprendizagem e otimização dos resultados.

•Empresas: contribui no trabalho em equipe, resolução de conflitos, gestão de pessoas, liderança, motivação, comunicação, criatividade, planejamento estratégico, tomada de decisões, adaptação à mudança, entre outros.

•Desenvolvimento e aperfeiçoamento pessoal: acelera os resultados e melhora a auto-estima, assertividade, relacionamentos, conflitos, gestão de crises pessoais, prosperidade, etc…

•Educação: auxilia no ensino-aprendizagem e resolução de conflitos, otimiza e facilita obter resultados da aprendizagem e solucionar problemas, aumenta a criatividade.


Vamos juntos??

Walter Chianca

Melhorando o Ambiente de Trabalho

Cada vez mais, as empresas têm se preocupado com as práticas de gestão e com o ambiente de trabalho. Assim, investem em programas de desenvolvimento gerencial e construção de vínculos de trabalho saudáveis, valorizando atitudes de solidariedade e parceria. Tudo para tornar o local propício à produtividade. Mas o clima organizacional não depende somente desse esforço: é importante que haja a colaboração dos profissionais. Assim, é preciso repensar algumas condutas; a maneira de tratar os colegas; e, por que não?, formas de levar humor e descontração para o ambiente de trabalho. Mas, claro, não se pode confundir informalidade com permissividade nem profissionalismo com formalismo em excesso. O ideal é encontrar um equilíbrio para tornar o clima à sua volta o mais agradável possível. Pense nisso! Descubra como você pode contribuir para melhorar o seu ambiente de trabalho. A empresa agradece, e seus colegas também!

Fonte: Minuto Ágilis (www.agilis.com.br)

Vamos juntos??

Walter Chianca

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Entrevista final...

Última etapa da entrevista.

Você e o selecionador, frente a frente! Sala gelada e adrenalina a mil. O que fazer??

O nervosismo é um dos problemas que mais atrapalham no momento da entrevista final. Aquela espera interminável, o coração batendo forte e o grande momento: A SUA VEZ de entrar na sala. Procure sempre chegar no local da entrevista com um tempo de atencedência, para você se concentrar melhor, identificar o ambiente e meditar sobre o que irá acontecer. Procure não elaborar frases, ou textos, pois na hora você vai esquecer. Seja natural, seja você. Caso seja contratado, vamos sempre querer encontrar em você aquela pessoa do dia da entrevista. Consulte sempre informações sobre a empresa, estude um pouco, mas não decore, você vai esquecer. Chegou a hora!!! Entrar na sala!!! Olhe sempre fixamente para os olhos do selecionador, aperte sua mão como uma forma de cumprimentar e se mostrar seguro do que virá pela frente. Não esconda as mãos, deixe-as sobre a mesa e gesticule de acordo com as suas respostas, assim elas terão uma utilidade e não ficarão tão fria e suadas. Pense apenas no que está sendo perguntado. A ansiedade é algo que te atrapalha, pois você pensa sempre no depois e nunca no agora e acaba se desconcentrando. O selecionador, vai tentar chegar o mais próximo de você, fazendo com que você se solte e mostre quem realmente você é. Não fique balançando as pernas. Não desvie o olhar, isso mostra insegurança e é totalmente perceptível. Encare, quem está te entrevistando. Sempre que o selecionador, ao final da entrevista, perguntar se você tem algo para acrescentar, informe que sim e venda seu peixe, diga o porque que a vaga deve ser sua e qual o seu diferencial. Ao final, levante, olhe nos olhos no selecionador, sugira um aperto de mão, ainda o olhando nos olhos e agradeça. Pode apertar a mão dele com força. Isso mostra muita firmeza naquilo que você deseja, a VAGA.

Vamos juntos??

Walter Chianca.

RH: Foco Nas Pessoas Ou No Negócio?

Os dois! RHs orientados exclusivamente para as pessoas são confundidos com obras assistenciais. Fazem de tudo para agradar aos funcionários e quando não conseguem, geram revolta, já que os mesmos atribuem a esse setor o papel de defensor dos “fracos e oprimidos”.

Por outro lado, RHs orientados exclusivamente ao negócio ficam distantes das pessoas e costumeiramente elaboram projetos que não conseguem funcionar na prática. São vistos como arrogantes e inimigos dos funcionários.

Os RHs que não tem orientação nem para as pessoas, nem para o negócio poderão deixar de existir, já que sua atuação é exclusivamente operacional e de baixo valor agregado, focando apenas no próprio umbigo.

O RH estratégico deve ser elo entre a estratégia da empresa e as pessoas de forma equilibrada. Sem o equilíbrio entre estratégia e pessoas, corre-se o risco do RH focar somente as políticas da empresa e criar regras para controlar as ações dos funcionários. Se aproximar da estratégia e distanciar das pessoas perde o senso de realidade, correndo o risco de implantar algo sem sentido, além de ser visto como arrogante. Se aproximar das pessoas e distanciar da estratégia, passa a ter boa receptividade das pessoas, mas as ações perdem em resultado, correndo o risco de não agregar valor.

Marcelo de Elias

Vamos juntos??


Walter Chianca.

PREPARE-SE BEM PARA A DINÂMICA DE GRUPO

Procure entender as características e natureza do cargo para o qual você está se candidatando e liste as principais competências que, em sua opinião, serão mais valorizadas pelos selecionadores.
Tenham em mente quais são suas respostas para as perguntas mais comuns na entrevista de emprego.

Trajes:
A recomendação é usar roupa social. Algumas empresas, como agências de publicidade, vêem com bons olhos os candidatos que se vestem de modo criativo, inovador e irreverente. Mas são exceções.

Outros cuidados importantes:
Perfume – Escolha cuidadosamente sua fragrância e use-a com moderação. Não tome “banho de perfume”.
Cores – Tons clássicos são os indicados. O azul marinho, por exemplo, é impessoal e não desperta atenção indesejada. Fuja de cores como o vermelho, que é chamativo e não imprime confiabilidade. Lembre-se: sapatos sociais não combinam com meias brancas.
Higiene – Cabelos lavados e bem penteados, unhas limpas e cortadas, sapatos e pasta de trabalho sempre engraxado. Roupas bem passadas e igualmente limpas são fundamentais. Não há segunda impressão neste quesito.
Piercing e tatuagem – A maioria das empresas reprova o uso. Se você usa piercing vale a pena deixá-lo de lado por enquanto. A tatuagem deve estar coberta.
Maquiagem – Deve realçar a beleza. A artificialidade é um ponto negativo.
Bijuterias – Devem ser discretas. Se você é homem e usa brinco é melhor deixá-lo em casa.
Observação: As mulheres, principalmente, devem transmitir credibilidade e não sensualidade.

Nervosismo e a ansiedade
A ansiedade é encarada com naturalidade pelos selecionadores. O que pode levar a uma possível desqualificação para a vaga, diz ela, é o fato de o candidato não conseguir lidar, controlar ou equilibrar a ansiedade, o que pode comprometer o desempenho dele durante a dinâmica. Para evitar isso, recomenda-se chegar ao local do processo de seleção um pouco antes.


Mostre suas Habilidades
Procure entender muito bem as regras das situações propostas nas dinâmicas de grupo e antecipe o que poderá ser apresentado ou observado.
Se você estiver se candidatando a uma vaga de liderança, o que será observado será o seu papel na ação de todo o grupo. Nem sempre o que fala mais é o escolhido. O selecionado pode ser o que estimula os outros a falar.
Do mesmo modo, nem sempre o que ganha a “brincadeira” (jogo) ou o que dá mais sugestões para o produto, por exemplo, é quem ficará com a vaga. Você pode estar sendo observado pela capacidade de ceder nas horas críticas para que o grupo atinja os resultados. Por isso, nunca tente ser o que você não é. Se você não tem determinado tipo de comportamento, ele não aparecerá naturalmente em situações de brincadeira ou de pressão. Condutas “interpretadas” são fáceis de serem percebidas, pois geralmente são artificiais e exageradas.
Se possível, aproveite a dinâmica para conhecer outras pessoas e fazer networking. Utilize informações de sua experiência pessoal para explicar as ocorrências e reflexões que surgirem na dinâmica de grupo, caso seja questionado sobre algo que não esperava.


Vamos juntos??

Walter Chianca

Como elaborar meu currículo??

A melhor maneira para se elaborar um bom currículo.

O currículo é a porta de entrada para as possíveis oportunidades.

Vamos lá?


O currículo não precisa de capa.

Coloque sempre seu nome completo, endereço, estado civil e idade. Não coloque a data de nascimento, dificulta no momento do recrutamento. Importante colocar no mínimo dois telefones para contato e email, caso possua. Em casos de telefone para recado, deixe sempre a pessoa sobre aviso.

Iniciei com um mini currículo, apresentando suas habilidades e competências. No máximo quatro linhas.

Coloque seus objetivos em relação aquela empresa e cargo.

Sobre a sua formação, sendo Ensino Médio, não precisa colocar a escola que concluiu. Em casos de nível superior incompleto, coloque sempre as opções CURSANDO ou TRANCADO. Não é obrigatório colocar o semestre/ano que está cursando. Isso pode atrapalhar no momento de recrutar e já te eliminar, dependendo das exigências.

Caso possua algum idioma, colocar. Seja sincero.

Coloque os cursos de qualificação.

Comece com as experiências profissionais. Sempre começando do último ou atual emprego ao mais antigo. Não é obrigatório, colocar todos. Veja os mais marcantes e importantes e coloque.

Finalize, com as referências profissionais. PROFISSIONAIS.

O ideal é que o currículo tenha no máximo duas páginas.

A foto não é necessária e nem eliminatória.

Nunca amasse ou rasure seu currículo. É falta de compromisso com o cargo almejado.

CURRÍCULO ou CURRICULUM, ambos estão corretos.


Vamos juntos??

Walter Chianca.

Sejam Bem Vindos ao Blog: Recursos Humanos para VOCÊ.

Vamos dividir, grandes momentos. Tudo o que você precisa saber para se dar bem no mercado de trabalho, com a ajuda dos RECURSOS HUMANOS.

Vamos juntos,

Walter Chianca